Por Renato Waquim
Sem o controle dos pais e a falta de fiscalização dos órgãos públicos, vem crescendo, em índices acima do nacional, o consumo de álcool entre os jovens de Rosário, a 60KM da capital maranhense. Dominados pelo vício do alcoolismo e pelos problemas que causam as suas famílias, muitos estão buscando apoio no AA - Alcoólicos Anônimos, localizado no CSU.
Apesar do crescimento do consumo de outras drogas entre grupos de jovens, a exemplo da maconha, do crack e outros estimulantes, a bebida alcoólica ainda é apontada como a substância psicoativa a que as pessoas têm maior o e que, por isso mesmo, o número de dependentes é bastante superior em relação a outros produtos.
Dados do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) apontam que 66,8% do público entrevistado em pesquisa no Nordeste no ano de 2005 relataram ter ingerido álcool em algum momento da vida. Desse universo, pelo menos 13,8% foi considerado dependente da droga, um valor que está muito acima da maconha (1,2%) e do crack (0,7%), por exemplo.
O alto índice apontado ao consumo do álcool se deve ao fato de ser uma droga legalizada socialmente. Mesmo com a restrição da venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.
Em Rosário, um dos reflexos dessa realidade se dá nos serviços de Saúde. Na Unidade Mista (SESP) e nos Postos é cada vez maior o número de jovens que procuram ajuda, geralmente para tomar glicose. Segunda-feira é o dia da semana com maior número de menores alcoolizados procurando ajuda hospitalar.
Um dos problemas ao tratar a questão reside no fato de que dificilmente o público jovem consumidor de álcool imagina que possa vir a desencadear um estágio de dependência ou de efeitos irreversíveis no plano psicológico.
Apesar do crescimento do consumo de outras drogas entre grupos de jovens, a exemplo da maconha, do crack e outros estimulantes, a bebida alcoólica ainda é apontada como a substância psicoativa a que as pessoas têm maior o e que, por isso mesmo, o número de dependentes é bastante superior em relação a outros produtos.
Dados do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) apontam que 66,8% do público entrevistado em pesquisa no Nordeste no ano de 2005 relataram ter ingerido álcool em algum momento da vida. Desse universo, pelo menos 13,8% foi considerado dependente da droga, um valor que está muito acima da maconha (1,2%) e do crack (0,7%), por exemplo.
O alto índice apontado ao consumo do álcool se deve ao fato de ser uma droga legalizada socialmente. Mesmo com a restrição da venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.
Em Rosário, um dos reflexos dessa realidade se dá nos serviços de Saúde. Na Unidade Mista (SESP) e nos Postos é cada vez maior o número de jovens que procuram ajuda, geralmente para tomar glicose. Segunda-feira é o dia da semana com maior número de menores alcoolizados procurando ajuda hospitalar.
Um dos problemas ao tratar a questão reside no fato de que dificilmente o público jovem consumidor de álcool imagina que possa vir a desencadear um estágio de dependência ou de efeitos irreversíveis no plano psicológico.
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